Sorridente, divertida, uma “muleca”.
Essa é primeira imagem que vem na mente para buscar minhas mais remotas lembranças de quando conheci a Cris.
Num visual despojado, barra da calça desfiada, ela cruzava a empresa deixando um rastro de luz, com seus insuportáveis e embriagadores olhos azuis.
Eu que pela vida ganhei irmãos, presentes de Deus, ganhava minha irmãzinha do coração.
Não foi só a mim que ela conquistou e meu amigo Luiz Marcos sabe bem disso.
Ao surgir uma vaga no departamento em que eu trabalhava, seu nome surgiu naturalmente. Tendo começado na empresa como recepcionista e logo sendo transferida para a área de retaguarda era hora de ir para a linha de frente, de ir para a mesa de operações, hora de enfrentar os leões.
Você sabe o que pode ser mais feroz que um leão? Uma leoa.
Foi nessa linha de raciocínio que adaptando sua personalidade a fauna brasileira que adotei para a Cris o apelido de Juma, a Juma Marruá, mulher que virava onça na antiga novela Pantanal.
De uma agilidade quase patológica, Cris subverte o tempo, seus segundos são minutos, seus minutos são horas, e acredite um dia dela em produção vale pela semana de muita gente.
O momento mundial repercute na vida de cada um de nós de uma determinada forma. Seja como for, ninguém está imune. Hora de reagrupar exércitos, rever prioridades, momento de ajustar o rumo, repensar valores.
Contrariando o senso comum, indo contra a multidão, num mundo movido por ganância, Cris corajosamente opta pelo caminho contrário. Menos é mais. Menos trânsito, mais qualidade de vida, menos trabalho, mais prazer, menos neurose, mais alegria.
De mudança marcada para o interior, a cidade de São Paulo perde uma grande cidadã. Daquelas que respeita o próximo e que cobra por seus direitos. Tivéssemos mais dessas e teríamos uma cidade bem melhor.
De personalidade forte, por vezes explosiva, Cris surpreende por aliar esse seu jeito intenso com um senso de equilíbrio e justiça ímpares. Sei disso como poucos (mas isso é segredo nosso...).
Não conheço ninguém tão capaz de converter rapidamente um objetivo em algo concreto. Foi assim na sua graduação, na sua pós-graduação, no seu estágio no Canadá e agora nessa nova etapa de sua vida.
Foco, sem dúvida é uma das palavras que descrevem bem essa força da natureza que numa dessas estações da minha vida embarcou para comigo ir até a estação final.
Testemunhar seu crescimento profissional, mas especialmente pessoal, foi um grande privilégio. Da menina que curtia uma praia (ela ainda curte é claro) a mulher que se encantou por Paris. De aprendiz à instrutora. Um cometa que ainda tem um universo para cruzar...
Essa é primeira imagem que vem na mente para buscar minhas mais remotas lembranças de quando conheci a Cris.
Num visual despojado, barra da calça desfiada, ela cruzava a empresa deixando um rastro de luz, com seus insuportáveis e embriagadores olhos azuis.
Eu que pela vida ganhei irmãos, presentes de Deus, ganhava minha irmãzinha do coração.
Não foi só a mim que ela conquistou e meu amigo Luiz Marcos sabe bem disso.
Ao surgir uma vaga no departamento em que eu trabalhava, seu nome surgiu naturalmente. Tendo começado na empresa como recepcionista e logo sendo transferida para a área de retaguarda era hora de ir para a linha de frente, de ir para a mesa de operações, hora de enfrentar os leões.
Você sabe o que pode ser mais feroz que um leão? Uma leoa.
Foi nessa linha de raciocínio que adaptando sua personalidade a fauna brasileira que adotei para a Cris o apelido de Juma, a Juma Marruá, mulher que virava onça na antiga novela Pantanal.
De uma agilidade quase patológica, Cris subverte o tempo, seus segundos são minutos, seus minutos são horas, e acredite um dia dela em produção vale pela semana de muita gente.
O momento mundial repercute na vida de cada um de nós de uma determinada forma. Seja como for, ninguém está imune. Hora de reagrupar exércitos, rever prioridades, momento de ajustar o rumo, repensar valores.
Contrariando o senso comum, indo contra a multidão, num mundo movido por ganância, Cris corajosamente opta pelo caminho contrário. Menos é mais. Menos trânsito, mais qualidade de vida, menos trabalho, mais prazer, menos neurose, mais alegria.
De mudança marcada para o interior, a cidade de São Paulo perde uma grande cidadã. Daquelas que respeita o próximo e que cobra por seus direitos. Tivéssemos mais dessas e teríamos uma cidade bem melhor.
De personalidade forte, por vezes explosiva, Cris surpreende por aliar esse seu jeito intenso com um senso de equilíbrio e justiça ímpares. Sei disso como poucos (mas isso é segredo nosso...).
Não conheço ninguém tão capaz de converter rapidamente um objetivo em algo concreto. Foi assim na sua graduação, na sua pós-graduação, no seu estágio no Canadá e agora nessa nova etapa de sua vida.
Foco, sem dúvida é uma das palavras que descrevem bem essa força da natureza que numa dessas estações da minha vida embarcou para comigo ir até a estação final.
Testemunhar seu crescimento profissional, mas especialmente pessoal, foi um grande privilégio. Da menina que curtia uma praia (ela ainda curte é claro) a mulher que se encantou por Paris. De aprendiz à instrutora. Um cometa que ainda tem um universo para cruzar...
Amiga fiel seja feliz, conte sempre comigo e coloca carvão na churrasqueira que logo estarei por aí.